Parecia que os casos envolvendo bebês reborn tinham diminuído, mas eles voltaram a aparecer nas últimas semanas. Um episódio inusitado aconteceu em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Várzea Grande, no Mato Grosso.
Uma mulher chegou ao local acompanhada da filha, dizendo que a criança estava gripada e pedindo que um pediatra a avaliasse. No entanto, ao se aproximar do atendimento, os profissionais perceberam que a “criança” era, na verdade, um bebê reborn — uma boneca hiper-realista feita para se parecer com um recém-nascido.
Ao ser informada de que o hospital não poderia realizar o atendimento, já que o bebê reborn não possui documentos como RG nem cartão do SUS, a jovem ficou irritada e deixou a unidade.
Casos como esse têm se repetido em diferentes partes do país, gerando discussões sobre o limite entre o afeto e o comportamento simbólico ligado às bonecas realistas.






