A coligação formada pelos partidos PL, PMB e PRTB oficializou nesta segunda-feira (29) a candidatura do médico George Burlandy, o DR. George e o vice Eduardo Ricato à prefeitura de Hortolândia. O declarado candidato da direita, que conta com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do governador do Estado de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), destaca como diferencial dos demais pré-candidatos o fato de ser conservador. “Mostrar às pessoas que temos sentimentos diferentes da ideologia dos outros pré-candidatos, somos mais conservadores, mostrar que 20 anos deste governo já deu, é hora de mudança, de sangue novo, ideias e propostas novas”, afirmou.
A proposta da campanha é cuidar de Hortolândia e das famílias hortolandenses. Para isso, o candidato defende a construção de um hospital com 180 leitos e de um Poupatempo da Saúde na cidade. “Tudo o que o hortolandense precisa para viver mais e melhor”, disse, acrescentando que a cidade não precisa só de praças, que depois ficam abandonadas. “Cuidar das pessoas desde a concepção até a terceira idade é cuidar das pessoas”, afirmou.
Ao apontar as carências do município, Dr. George citou a educação, segurança e saúde, esta última, segundo ele, é a mais crítica em sua avaliação e pela atuação de 30 anos na medicina. “Falo com muita propriedade porque eu sei oque Hortolândia precisa e cada bairro e posto de saúde, entrar lá e planejar e executar a construção de um novo hospital, tornar o Mário Covas (hospital) um hospital infantil”, afirmou.
Defensor de conceitos conservadores, Dr. George afirmou que, caso eleito, vai atender a toda população de Hortolândia, independentemente das diferenças, incluindo a ideologia política das pessoas. “Vamos estar lá para cuidar de todos, eles (pré-candidatos) já tiveram a chance deles, fizeram algumas coisas mas não cuidaram das pessoas”, pontuou.
Para ele, o Poder Público tem o dever de cuidar de todos os cidadãos, principalmente os que mais precisam e os que têm necessidades especiais. “Essa história de esquerda e direita, na gestão pública, todos têm direitos iguais e temos de fazer gestão para todos indistintamente”, acrescentou.