Uma mãe viveu um momento de dor e esperança ao abraçar o filho prematuro acreditando que seria a última vez. O pequeno Cooper nasceu com apenas 24 semanas de gestação, quando os médicos afirmaram que não havia mais nada a ser feito.
A mãe, que desenvolveu pré-eclâmpsia ainda na 16ª semana, contou que o parto precisou ser realizado de emergência quando os batimentos cardíacos do bebê começaram a cair. “Achei que seria a primeira e última vez que o seguraria”, disse.
Bebês nascidos com 24 semanas têm menos de 50% de chance de sobrevivência e enfrentam alto risco de hemorragia cerebral, problemas intestinais e de visão. Mas, surpreendentemente, Cooper sobreviveu a todos esses desafios.
Ainda assim, o menino enfrentou graves complicações pulmonares. Com apenas 10 dias de vida, entrou em colapso e precisou de uma traqueostomia para respirar. Mais tarde, os médicos descobriram um buraco de 10 centímetros no coração, que exigiu uma nova cirurgia.
Hoje, com 15 meses de idade, Cooper segue internado na UTI, mas apresenta desenvolvimento cognitivo normal e boas habilidades motoras finas. Ele ainda é suscetível a infecções, mas os médicos acreditam que, até os três anos de idade, o menino estará forte o suficiente para retirar a traqueostomia — um símbolo da sua incrível luta pela vida.






