No último sábado (29), a Unimed Santa Bárbara d’Oeste e Americana, o Rotary Club de Santa Bárbara d’Oeste e o Rotary Club de Santa Bárbara d’Oeste – Progresso participaram do plantio de 100 mudas de árvores de 13 espécies nativas diferentes, em comemoração ao primeiro centenário do Rotary no país.
A ação, realizada na Avenida Tenente João Benedito Caetano, próximo ao cruzamento com a Avenida São Paulo, no futuro Parque Linear do Mollon, em Santa Bárbara d’Oeste, contou com a presença de 90 moradores da região e com a participação da Prefeitura do município e dos colaboradores da área de Sustentabilidade da Unimed, que prestigiaram e participaram do momento de início para a requalificação da área verde do município.
“O cuidado com a comunidade é uma prática em comum entre a Unimed e o Rotary Club. Sabemos que juntos ganhamos força para tornar essas iniciativas mais consistentes, com resultados benéficos para todos, não apenas hoje, mas, principalmente, no futuro”, destacou o médico Cesar Augusto Cielo, CEO da Unimed.
Rosani Franco de Faria Novaes, presidente da Comissão de Meio Ambiente do Rotary de Santa Bárbara, agradeceu a participação da Unimed.
“Esse companheirismo é a base do Rotary internacional e é muito importante que a Unimed esteja conosco, participando ativamente desta ação, que contou com a presença de diversos moradores e seus filhos, mostrando a relevância de plantar árvores para o nosso futuro”, disse.
Sobre o plantio
O plantio de mudas de 13 espécies nativas da Mata Atlântica incluiu, entre outras espécies, amendoim-do-campo (Playpodium elegans), capixingui (Cronton floribundus), embaúba (Cecropia pachystachya) e figueira-branca (Ficus guaranítica), sendo essa última, inclusive, considerada um meio de comunicação dos indígenas tupinambás nativos da Ilha Anchieta (litoral norte de São Paulo) por ter raízes ocas que possibilitavam a emissão de sons. Atualmente, é utilizada em áreas de regeneração por ter altas taxas de crescimento em pouco tempo. O plantio de espécies nativas desse bioma proporciona o sequestro do dióxido de carbono, um dos gases que intensificam o efeito estufa, além de aumentar a biodiversidade do local, já que algumas das espécies de aves podem frequentar a região para se alimentarem de seus frutos.