O Espaço Cultural Fábrica das Artes, em Americana, recebe o projeto “Palhaço Jerônimo: 20 anos de risos e melodias” neste fim de semana, com duas atrações gratuitas. No sábado (22), às 20h, será apresentado o espetáculo “Gran Cirque Brado”, com Circo Caramba e Damião e Cia., e no domingo (23), às 19h, será a vez de “A Estreia”, com Circo Caramba. O Fábrica das Artes fica na Rua Dr. Cícero Jones, 146 – Vila Rehder.
O evento é realizado pela Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura, em parceria com a Cia. Circo Caramba, com recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195/2022).
O projeto comemora duas décadas de sucesso do Palhaço Jerônimo, interpretado pelo artista Thiago Sales, também fundador da Cia. Circo Caramba. O personagem é uma referência em sua área de atuação, com destaque para a palhaçaria musical, sua especialidade.
“Nossas atividades realizadas com os recursos da Lei Paulo Gustavo levam arte de todos os gêneros para a população, de graça. Esse é mais um exemplo de trabalho valorizado e incentivado por essa importante ferramenta de fomento cultural”, diz a secretária de Cultura e Turismo, Marcia Gonzaga Faria.
No elenco do projeto estão ainda a atriz e palhaça Fernanda Jannuzzelli e o ator, mímico e gestor da Damião e Cia., Rodrigo Nasser.
Atrações
“Gran Cirque Brado” é um espetáculo que une as linguagens da palhaçaria, da representação teatral e traz ainda números de música, acrobacia, mágica e arremesso de facas, todos construídos a partir do olhar do palhaço.
Ao mesmo tempo, conta a história dos Irmãos Fallid, uma trupe cujo circo, herdado do avô, está vazio há muito tempo e que, num belo dia, se vê surpreendido com a presença do público sob sua lona. Neste potente encontro entre duas companhias, ambas lançam mão do que têm de melhor para criar um trabalho diferenciado.
“A Estreia” traz a história por trás dos shows da Banda Incrível Som, onde a rotina se repete sempre da mesma forma: a banda se retira, o público vai embora e entra em cena Jerônimo, o funcionário responsável por desmontar o palco e guardar os instrumentos.
Num certo dia, a banda encerra a apresentação, mas a plateia fica – possivelmente aguardando por um improvável bis. Essa deve ser a oportunidade perfeita para que Jerônimo possa finalmente estrear um show que sempre sonhou apresentar. A partir daí o palhaço inicia seu inesperado e eclético espetáculo, no qual cada número será uma homenagem a um gênero musical.
O público testemunha o sonho de Jerônimo se tornando realidade e embarca com ele num divertido passeio cômico-musical.